Mortos passam de 100 em operação no RJ após moradores recuperarem 54 corpos.

Moradores do Complexo da Penha, na zona norte do Rio de Janeiro, levaram 54 corpos para a Praça São Lucas entre a noite de domingo (26) e a manhã desta segunda-feira (27), um dia após a operação policial considerada a mais letal da história do estado.

Esses corpos não estão incluídos na contagem oficial de 64 mortes divulgada pelo governo do Rio. A informação foi confirmada pelo comandante da Polícia Militar à TV Globo. Segundo ele, ainda não é possível afirmar se as novas vítimas têm relação direta com a operação.

Equipes da Defesa Civil foram acionadas para apoiar a remoção dos corpos, que teriam sido encontrados em uma área de mata próxima. Uma caminhonete chegou ao local na manhã de hoje com mais vítimas resgatadas por moradores.

De acordo com o comunicador comunitário Raul Santiago, há indícios de subnotificação nos números oficiais. Ele relatou que a movimentação de familiares e voluntários em busca de desaparecidos aumentou desde a madrugada.

O Instituto Médico-Legal (IML) foi fechado nesta segunda-feira para receber exclusivamente os corpos relacionados à operação, segundo a Polícia Civil do Estado. Outros atendimentos foram transferidos para o IML de Niterói.

A Operação Contenção, realizada no domingo (26), mobilizou cerca de 2.500 agentes das polícias Civil e Militar, além do Ministério Público, com o objetivo de cumprir mandados de busca e prender integrantes do Comando Vermelho (CV). Ao menos 81 pessoas foram presas e mais de 200 quilos de drogas, 75 fuzis e rádios comunicadores foram apreendidos.

Entre os detidos está Thiago do Nascimento Mendes, conhecido como Belão do Quitungo, apontado como homem de confiança de “Doca”, uma das lideranças da facção. A operação também teria resultado na morte de criminosos considerados foragidos de outros estados.

Além das mortes confirmadas, nove pessoas ficaram feridas, sendo três moradores e seis agentes de segurança.

Com o novo balanço, a ação supera o número de mortos do Jacarezinho, em 2021, quando 28 pessoas morreram em outra grande operação na capital fluminense.

O governo do estado informou que as investigações continuam e que todas as ocorrências registradas durante a operação serão analisadas pela Polícia Civil e pelo Ministério Público.

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